Temos ouvido muito falar sobre termos como "imunizante, eficaz, profilaxia, segurança, etc.. Mas seria de bom alvitre conferirmos os significados das palavras. Vamos escolher algumas e comparar com as que poderiam ser usadas
"Imunizado: protegido; refratário a doenças"; refratário: insubmisso às regras. (Quem está protegido fica incólume. "Incólume; são e salvo; seguro".)
"Eficaz: produz o efeito pretendido sem necessidade de auxílio".
"Profilaxia: usada nas áreas de saúde para designar aquilo que previne ou atenua efeitos das doenças".
É. Definitivamente a ciência dos coronalovers e o dicionário não se entendem.
Se a vacina atenua os efeitos da doença mas não te mantém a salvo dela, verdadeiramente em lugar seguro em ralação à enfermidade, então não é imunizante, é um profilático, que poderia prevenir, ou seja, impedir algo de acontecer, mas que deixa brecha para a passagem do mal, e daí seu efeito será só abrandamento do problema. E ainda, se após vacinar-se é preciso usar máscara, manter distanciamento, usar produtos de higiene para ficar supostamente protegido, logo, a substância não é eficaz, é paliativa. Quer dizer, se a substância precisa de uma cobertura auxiliar, ela não é eficaz, mas sim, um recurso provisório para ser um calmante de situação, um protelador de crise. Não me alongando muito, em resumo, estão violentando a língua portuguesa para te convencer sobre determinados assuntos. Isso é desonestidade. Muita gente defende as vacinas, convencida pelas informações propagadas nos meios de comunicação. Na verdade, as pessoas estão fazendo propaganda gratuita, para um produto que a imprensa cobra bem caro para divulgar nas suas reportagens a favor da "ciência" mas contra os significados das palavras em nosso idioma. Com isso, a indústria farmacêutica fica cada vez mais bilionária, e os "vacinalovers" cada vez mais dependentes de um produto que já demonstrou fazer de si mesmo uma propaganda enganosa. Parte da imprensa que ainda respira resquícios de petica tem noticiado milhares de "casos isolados" de reinfecção após supostos ciclos completos do que chamam de imunização, que sabemos, é só um jogo de palavras. Não adianta fazer jogo de palavras, nem longos discursos ou usar frases de efeito para convencer as pessoas. Não se deve brigar com imagens, fatos e evidências, sobretudo quando a pessoa diz ser defensora da ciência, que trabalha com as tais evidências. O jeito é ser honesto e dar nomes corretos aos fatos, fora isso é manipulação.
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