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Mostrando postagens de maio, 2019

Filhos obedientes honram o nome da família diante de Deus

Por Sergio Aparecido Alfonso Filhos obedientes honram o nome da família diante de Deus Texto base Jeremias 35. 1 – 14  Palavra que do SENHOR veio a Jeremias, nos dias de Jeoaquim, filho de Josias, rei de Judá, dizendo: 2 Vai à casa dos recabitas, fala com eles, leva-os à Casa do SENHOR, a uma das câmaras, e dá-lhes vinho a beber. 3 Então, tomei a Jazanias, filho de Jeremias, filho de Habazinias, aos irmãos, e a todos os filhos dele, e a toda a casa dos recabitas; 4 e os levei à Casa do SENHOR, à câmara dos filhos de Hanã, filho de Jigdalias, homem de Deus, que está junto à câmara dos príncipes e sobre a de Maaséias, filho de Salum, guarda do vestíbulo; 5 e pus diante dos filhos da casa dos recabitas taças cheias de vinho e copos e lhes disse: Bebei vinho. 6 Mas eles disseram: Não beberemos vinho, porque Jonadabe, filho de Recabe, nosso pai, nos ordenou: Nunca jamais bebereis vinho, nem vós nem vossos filhos; 7 não edificareis casa, não fareis sementeiras, não plantareis

A Antidemocracia no Estado Democrático de Direito

Por Sérgio Aparecido Alfonso  Para falar sobre algumas atitudes inexplicáveis que estão sendo tomadas em repúdio à manifestação do dia 26 de maio de 2019, que trata de uma pauta bastante republicana, nada melhor do que começar com uma expressão do ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal – STF. “Tempos estranhos”, disse o Ministro do STF, no mês de abril quando aquela corte censurou uma reportagem da revista eletrônica CRUSOÉ. A revista trouxe na capa uma denúncia sobre delações revelando que o presidente do tribunal, ministro Dias Toffoli, teria se beneficiado de um esquema de propina. Na oportunidade, o ministro Alexandre de Moraes, presidente de um inquérito aberto e conduzido pelo próprio STF, determinou que a revista tirasse do ar a matéria em questão. Desde então, o que vemos no Brasil são tempos estranhos para a democracia. O presidente Jair Messias Bolsonaro fez sua campanha eleitoral afirmando que não negociaria cargos nem daria dinheiro em troca de

COAF fora do Ministério da Justiça e Segurança Pública, será tão ruim?

Por Sergio Aparecido Alfonso No dia 26 de maio de 2019 haverá em várias cidades do Brasil uma manifestação em apoio às reformas propostas pelo presidente Jair Messias Bolsonaro. As redes sociais estão fazendo divulgação com bastante engajamento. Pessoas de todas as classes sociais, religiões, os ateus, pessoas de cores diferentes, de agremiações partidárias diversas, bem como das mais variadas profissões ou papéis dentro de empresas, participarão das manifestações. Até mesmo o empresariado resolveu aderir. A pauta está bem definida: Media Provisória – MP 870, de reestruturação dos ministérios, e ministério onde ficará o Conselho de Controle de Atividades Financeiras – COAF, dentre outros temas; Reforma da Previdência; e, Pacote Anticrime. Alguns grupos também defendem a criação da CPI chamada de Lava Toga, que teria como objeto investigar os atos suspeitos das cortes superiores do judiciário brasileiro. E claro, haverá manifestação de apoio ao Presidente, que aliás, já está natura

Previdência Social: Por que Reformar?

Por Sergio Aparecido Alfonso Uma das coisas que mais tem tomado tempo nas discussões atuais é a PEC da Previdência. Seja nas rodas de conversas de botecos, no futebol, no cafezinho do trabalho, enfim, em qualquer aglomeração o assunto é tratado. Outra coisa a se considerar é que grande parte da população já tomou consciência de que a reforma da previdência é necessária, porém, desde que “minha categoria” não seja atingida. Há também aqueles que não concordam com reforma nenhuma, acreditando na falácia de que tudo está bem. Muita gente está convencida de que se os grandes devedores da previdência forem cobrados, o deficit do instituto seria sanado. Mas não é bem assim. Segundo o site www.fazenda.gov.br, o deficit previsto para o ano de 2017, portanto, dois anos atrás, era de R$181,2 bilhões, sendo que a dívida que a previdência tinha para receber era de R$432,9 bilhões. Ou seja, caso a União conseguisse receber esse dinheiro todo de uma vez, a previdência teria um período in