Por Sergio Aparecido Alfonso Sim, nós estamos na ditadura. Perdemos nossa liberdade para tudo. Você pode não admitir, pode não levar a sério, pode não acreditar. Você tem o direito de achar que se trata de uma teoria da conspiração (neste blog admitimos o teu direito de achar, pensar, se expressar). Mas se você não entendeu os sinais até agora, na verdade você é só mais um avestruz com a cabeça enfiada na areia que se nega a ver o que está acontecendo. Isso é o verdadeiro negacionismo de que tanto se falou durante o período denominado pandemia. Aliás, foi na vigência desse maldito período que a liberdade no Brasil foi paulatina, ou nem tão lentamente assim, foi sendo suprimida. Primeiro te tiraram o direito de trabalhar. Se bem que para alguns, isso foi um alívio. A empregabilidade no Brasil vinha se estabilizando, logo, não havia motivo para se apegar aos programas sociais de esmolas do governo. Com vagas abertas, as pessoas tinham que trabalhar. Mas prefeitos e governadores fora...
Temos ouvido muito falar sobre termos como "imunizante, eficaz, profilaxia, segurança, etc.. Mas seria de bom alvitre conferirmos os significados das palavras. Vamos escolher algumas e comparar com as que poderiam ser usadas "Imunizado: protegido; refratário a doenças"; refratário: insubmisso às regras. (Quem está protegido fica incólume. "Incólume; são e salvo; seguro".) "Eficaz: produz o efeito pretendido sem necessidade de auxílio". "Profilaxia: usada nas áreas de saúde para designar aquilo que previne ou atenua efeitos das doenças". É. Definitivamente a ciência dos coronalovers e o dicionário não se entendem. Se a vacina atenua os efeitos da doença mas não te mantém a salvo dela, verdadeiramente em lugar seguro em ralação à enfermidade, então não é imunizante, é um profilático, que poderia prevenir, ou seja, impedir algo de acontecer, mas que deixa brecha para a passagem do mal, e daí seu efeito será só abrandamento do problem...